O presépio é hoje em dia um dos grandes símbolos religiosos, que retrata o Natal e o nascimento de Jesus.
Há quem refira que o presépio provém do século terceiro, onde peregrinações eram feitas à gruta onde Jesus nasceu.
Representações artísticas surgiram no século a seguir como pinturas, frescos entre outros, mas a data de 1223 é para muitos o início desta tradição.
São Francisco de Assis será então o autor do presépio, pois nesse ano, festejou o Natal na floresta de Greccio, levando consigo animais como, bois, vacas, burros, de forma a retratar o que tinha acontecido nessa noite aos seus cidadãos, expandindo o interesse das pessoas por retratar o Natal.
No século XV, com o culminar de um grande interesse pela data, criaram o presépio como hoje o conhecemos, deixando para trás as pinturas das igrejas.
O presépio tem como principal característica, a mobilidade: todas as peças podem mover-se e serem vistas de vários ângulos, dando liberdade para individualmente recriar o seu próprio presépio.
No século seguinte surge o primeiro particular a tê-lo em casa, na propriedade da Duquesa de Amalfi. A partir do século XVIII, a tradição insere-se em toda a Península Ibérica alastrando-se por toda a Europa.
Actualmente é um costume de inúmeras culturas que marca o Natal, existindo presépios para todos os gostos, desde miniaturas a personagens em tamanho real, e muitas vezes uma representação humana do acontecimento.
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