quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

No âmbito do contrato de leitura, nossa amiguinha Rosa Palma, número 23 do 6ºB leu a obra "Graças e desgraças na corte de El-Rei Tadinho" de Alice Vieira


Indicações bibliográficas da obra:


Título - "Graças e desgraças da corte de El-Rei Tadinho”
Autora - Alice Vieira
Ilustradora - Teresa Dias Coelho
Colecção - “Obras de Alice Vieira”
Número de edição - 15º
Editora – Caminho

Indicações biográficas da autora


Nome da autora - Alice Vieira
Ano de nascimento – 1943
Local de nascimento – Lisboa
Profissão - Escritora e Jornalista
Algumas obras da autora – “Rosa, minha irmã Rosa”; “A espada do rei Afonso”; “Águas de Verão”; “Paulina ao piano”; “A lua não esta à venda”; “Caderno de Agosto”; “Se perguntarem por mim digam que voei”...

Resumo da obra



Era uma vez um rei que se chamava Tadinho. Certo dia, apareceu, no castelo, o Dragão do reino a reclamar porque el-rei Tadinho tinha dito que quem o matasse podia casar com a princesa, sua filha. El-rei Tadinho, sem saber o que se passava, chamou o conselheiro. Este disse que tinha sido ele a dizer isso. O dragão ficou muito ofendido e pediu uma compensação. Então o rei disse que o dragão podia casar com a sua filha. O dragão, todo contente, disse que passado uma semana iria voltar para reclamar a sua noiva.
Depois de o dragão se ter ido embora, o rei lembrou-se que era solteiro e que não tinha filhas. El-rei Tadinho aflito mandou chamar a bruxa para lhe dar uma ajudinha. A bruxa pensou, pensou, pensou… e disse que no dia do casamento iria aparecer e iria ler um discurso onde pediria desculpa pela situação. O rei, sem outra alternativa, aceitou.
Finalmente chegou o grande dia e a bruxa apareceu com o discurso onde incluía palavras que a bruxa não conhecia, palavras difíceis, inglesas e algumas que até nem sequer existiam. Mas quando o dragão chegou e olhou para a bruxa levou-a pensando que era a filha do rei. Ou seja o reino agora não tinha bruxa. O rei mandou chamar o conselheiro para pôr um anúncio no jornal.
Passaram-se dois anos a ler cartas com as respostas de bruxas ao anúncio, das quais só foram aprovadas cinco. El-rei Tadinho atendeu quatro e não gostou de nenhuma. Só ficou a faltar uma bruxa, mas El-rei deixou-a para o dia seguinte.
Ao acordar, o rei sentia-se estranho. Mandou chamar a quinta bruxa, que se chamava Riquezas-sua-avó, na esperança que ela o curasse. Riquezas observou o rei e disse que devia ser algum fusível queimado. Desenroscou-lhe a cabeça, mexeu na massa cinzenta, ligou uns fios e voltou a pôr a cabeça em cima do pescoço do rei. O rei estava como novo e a bruxa Riquezas estava contratada.
Passado algum tempo o rei casou-se com ela e tiveram muitos filhos.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

A Raluca, nº 22, do 6º B, leu o livro "Não confio a ninguém os meus segredos", no âmbito do contrato de leitura.


O livro que eu li chama-se “Não confio a ninguém os meus segredos”e foi escrito por Jacqueline Wilison. Este livro, conta a história de duas adolescentes com famílias totalmente diferentes que se conhecem na escola.





Nome: Jacqueline Wilison
Data de nascimento: 17 de Dezembro 1945
Local de nascimento: Beth (Britânia)
Profissão: Editora, jornalista D.C
Algumas obras: “Quero ser uma vedeta famosa”, “Um anjo chamado Vicky”, “Uma Miúda Ousada", “Miúdas à beira de um ataque de nervos”, “Gosto de sair à noite” e “Miúdas Apaixonadas”





Resumo

Não confio a ninguém os meus segredos



Duas adolescentes com vidas totalmente diferentes partilham o mesmo desejo de ultrapassar a solidão e esquecer a família que têm. No caso de Índia o dinheiro não lhe falta, mas tem uma família insuportável - o pai que está diferente e a mãe louca por moda. Quanto a Tresaure vive numa casa simples com a avó, que adora, embora esteja com medo que a mãe a venha buscar para viver com o seu terrível padrasto, o Terry.
A Tesaure imaginou cruéis torturas para o Terry e escreveu-as no seu “Caderno de Torturas para o Terry”, mas a sua meia-irmã, a Bethani, descobriu e foi contar ao seu pai. Ele ficou tão furioso que tirou o cinto e bateu-lhe, fazendo-lhe um golpe na testa. A sua avó não ficou indiferente e levou Tesaure para ir viver, em sua casa, com a sua filha Loretta e a sua neta Patssy.
É, então, que Tesaure conheceu Índia, uma jovem muito rica, cuja mãe era a famosa estilista Maya Umpton, mas o seu pai que não lhe ligava nenhuma.
Um dia, os pais da Tesaure queriam levá-la para casa. Ela teve de passar o dia todo fora para não a encontrarem. Porém, os pais conseguiram encontrá-la, mas ela fugiu e recorreu à sua amiga Índia que a abrigou no sótão e deu-lhe tudo o que precisava, sem que ninguém desconfiasse. Ela até apareceu nas notícias. Os pais ofereciam recompensa a quem a encontrasse. A polícia acusou o Michel Trapalhão de a ter assassinado.
A Índia prometeu a Tesaure que diria à sua avó que ela estava bem. Mas não conseguiu dizer-lhe, porque a rua estava cheia de polícias. Um dia, a Índia comprou vários presentes, mas quando a Índia chegou ao sótão estava tudo escuro e pensou que a Tesaure tinha ido embora. Mas ela estava lá só que muito encolhidinha. A Índia acabou por ficar com a Tesaure no sótão e desenharam as pessoas mais especiais na parede. A Índia acabou por adormecer com ela.
No dia seguinte, a avó da Tesaure, foi a escola perguntar à Índia onde é que a sua neta estava. A Índia acabou por lhe contar e ambas foram vê-la. A Tesaure ficou muito contente por ver a sua avó. Ela, inicialmente, não queria ir para casa, mas acabou por aceitar.
A Tesaure, a Loretta, a Patssy e a avó da Tesaure viveram felizes na sua casa. A mãe da Tesaure e o Terry ficaram em sua casa, e de vez em quando iam visitar a Tesaure.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

A Noite dos Animais Inventados

No âmbito do contrato de leitura o Afonso Domingues, nº1, do 6ºB leu a obra "A Noite dos Animais Inventados" de David Machado.



A Noite dos Animais Inventados



Era de noite e Jonas não conseguia dormir. Ao seu lado dormiam Jeremias, Jacinto e Jaime, seus irmãos.
Jonas sentia arrepios nas costas porque o quarto estava escuro, via sombras em todo o lado e o silêncio era muito. Tapou a cabeça e tentou pensar em coisas boas, pensou nos berlindes coloridos, barcos à vela, na história da “Corrida dos Carros mais louca do Mundo” e na Quinta da avó. Dentro da quinta da avó, imaginava-a a cozer uma manta, o avô tirando o leite da vaca e as galinhas a correr.
Quando pensou nas galinhas sorriu, pensou como era bom ter ali uma galinha para não ter medo. Inventou uma galinha e o seu medo desfez-se em papelinhos de muitas cores e Jonas tapou a cabeça. A sua galinha usava a madeira da cama como poleiro e olhava-o fascinada, parecia real e Jonas gatinhou em cima da manda devagar para não espantar a galinha, fez-lhe uma festa nas penas.
A galinha cacarejou e acordou Jeremias. Este perguntou ao irmão, o que estava a fazer e Jonas contou-lhe. Jeremias viu a galinha e disse a Jonas que quando não tinha sono inventava leopardos. Jonas achou perigoso mas Jeremias disse-lhe que este leopardo era amigo e inventou um para o irmão ver.
Passado alguns segundos o leopardo apareceu e depois viu a galinha, saltou da cama de Jeremias para a cama de Jonas a trás da galinha, mas ela começou a voar.
Com este barulho acordaram os gémeos, Jacinto e Jaime. Jacinto viu a galinha e Jaime o leopardo e decidiram competir para ver quem era o mais imaginativo.
Enfiaram-se nos lençóis, Jacinto inventou uma avestruz e Jaime um camelo, a avestruz assustou-se e enfiou a cabeça num chinelo e o camelo comeu a alcatifa. Jonas queria acender a luz mas os gémeos não deixaram e enfiaram-se na manta. Quando saíram apareceram muitos pirilampos. Jeremias teve pena da galinha fugitiva e meteu-se na manta.
Quando saiu havia um elefante na sua cama e a galinha voou para cima da tromba dele e o leopardo já não a apanhou. Jonas estava contente e voltou a imaginar, desta vez inventou uma tartaruga enquanto que os gémeos imaginaram uma matilha de lobos.
O tempo foi passando e já era quase manhã, havia um tigre, morcegos, uma borboleta, um urso, uma vaca, um casal de porcos, um cão, um gato e ratos. Era uma confusão, havia ainda lagartixas, bichos-de-conta, formigas, papagaios.
Jaime e Jacinto disputavam, Jacinto criou uma zebra e os gémeos criaram um pónei, um rinoceronte, um pavão e uma girafa. Jaime decidiu inventar o melhor animal, colossal dinossauro grande, que enchia o quarto. Jaime tentou fazê-lo desaparecer mas não conseguiu.
Neste momento o sol nasceu e as crianças não sabiam que fazer, antes de o pai e a mãe chegarem. Mas Jonas teve uma ideia, criar uma floresta para meter os bichos e todos começaram a imaginar.
Depois da floresta imaginaram criaram um comboio e uma estação no quarto. Como já não havia mais espaço a estação ficou no armário, tinha carruagens e maquinista.
Jonas agradeceu a companhia e quando a mãe e o pai apareceram para os acordar desapareceu a última carruagem.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O Tesouro dos Maruxinhos

O nosso colega Raúl Manuel Inácio do 6ºC, tal como outros colegas, apresentou desta forma o seu livro lido no âmbito do contrato de leitura.(tinha música a acompanhar, só que eu não sei colocar, sorry!!!!)

Contrato Leitura 1ºPp
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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

A Árvore

A aluna Cristiana Costa, nº 9, do 6ºB, no âmbito do contrato de leitura, leu a obra "A Árvore" de Sophia de Mello Breyner Andresen.




Indicações bibliográficas da obra



Título- “A Árvore”
Autora- Sophia de Mello Breyner Andresen
Ilustradora- Teresa Olazabal Cabral
Editora- Figueirinhas



O livro “A Árvore” tem dois contos: “A Árvore” e “O espelho ou retrato-vivo”. Depois de ler a obra resolvi apresentar o resumo do último.


O espelho ou o retrato-vivo


Em tempos muito antigos viviam numa aldeia do Japão um casal que vivia feliz. Tinham uma filha pequenina e muito bonita que era o retrato vivo da sua mãe.
Moravam os três numa casa muito limpa e bonita. E aquele homem e aquela mulher queriam viver no sossego daquela casa com a filha.
Mas um dia o pai, que era negociante de chá, teve de ir a Kioto, capital do Japão, tratar de uns negócios. A mulher tinha muito medo que o marido fosse assaltado, ou adoecesse, sozinho numa terra desconhecida, ou até que se perdesse no caminho, pois kioto era muito longe. As viagens eram difíceis, demoradas e perigosas.
Entre quatro meses esse homem esteve ausente.
A mulher contava as semanas e os dias um a um. Até que um certo dia no fim da tarde, um vizinho bateu à porta.
E disse que lá num monte alto tinha visto o homem, o qual tinha estado a trabalhar nos 4 meses passados. Foi tanta alegria quando o homem apareceu à porta, até bateram palmas.
O homem trouxe bastantes presentes para a mulher e para a filha. Depois a menina foi-se deitar, e o homem ainda deu um outro presente à mulher, a mulher ficou curiosa.
O homem trouxe um espelho para a mulher, uma coisa nada conhecida naquela zona, a mulher, espantada, ficou muda, olhando para o espelho.
A mulher não entendeu aquilo como um espelho, mas sim como um retrato vivo, a mulher ficou maravilhada e nos dias seguintes não pensou noutra coisa se não no espelho. Depois guardou o espelho e nunca mais se viu nele.
À medida que a filha ia crescendo ia-se tornando cada vez mais parecida com a mãe. Mas, quando ela já tinha 15 anos, a mãe adoeceu e ninguém a conseguia curar.
A mãe já estava a pensar que ia morrer e resolveu contar à filha do espelho, ela disse à filha que quando morresse, para abrir a caixa e vê-la. Mas disse também que era um segredo para não revelar.
A mãe morreu e a casa ficou silenciosa e vazia!
Depois a rapariga lembrou-se do que a mãe lhe tinha dito e foi buscar o espelho, o rosto de sua mãe surgiu à sua frente. Ela sorriu e o espelho sorriu também, mas não era o rosto de sua mãe nos últimos tempos, era a mãe jovem e linda na sua infância.
Uma noite o pai estava a passear na varanda e da janela conseguiu ver a filha a olhar para o espelho que ele tinha dado à sua mulher uns tempos antes de morrer.
O pai entrou no quarto da filha e a filha explicou-lhe tudo. Levaram ali a noite.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Noites no Sótão

O João Duarte, nº17, do 6ºB, leu a obra "Noites no Sótão" de Maria Teresa Maia Gonzales" no âmbito do contrato de leitura.

Indicações bibliográficas da obra


Título – Noites no Sótão;
Autor – Maria Teresa Maia Gonzalez;
Ilustrador – Nuno Fonseca;
Colecção – Profissão: Adolescente;
Volume – Nº 15;
Nº da Edição – Nº1;
Editora – Difel.


Noites no sótão


O livro que eu escolhi fala de um jovem de 18 anos, ele é bonito, atraente e desportivo.
Quando o Dinis era criança passava muito tempo no sótão da sua casa, porque o seu pai era “bêbado” e, por vezes batia na mulher e nos filhos. No sótão, ele deixou muitas lágrimas e mágoas da sua vida.
Nos momentos difíceis Dinis contou com a ajuda de muitos amigos, um dos quais, o Duarte, acaba por o ajudar, quando um dia o pai veio do café bêbado e bateu na mulher e nos filhos, partindo o maxilar inferior da mãe com um murro e ao filho, o Tó Bé, provocou várias nódoas negras.
O Dinis revoltado com toda aquela situação, decidiu colocar o seu pai em tribunal.
A mãe dele, com o medo que tinha do marido acabou negando o que tinha acontecido.
Foram acontecendo várias cenas de violência, até que os avós maternos disseram que a família, excepto o pai, iriam para casa deles, que ficava em Alverca.
A partir daí o Dinis começou a trabalhar e a conciliar os estudos.
Os avós compraram-lhes uma casa e, com dinheiro que o Dinis ganhava e a mãe conseguiam pagar as despesas.
Finalmente a mãe decidiu divorciar-se do marido e o Dinis conseguiu viver em paz com uma namorada, a Maria, uma rapariga meiga e adorável.