Há muitos anos, um pai mandou o filho correr o mundo para ter dinheiro porque eles eram pobres.
O menino foi ter a casa de um carpinteiro e aí começou a trabalhar.
O rapaz ficou lá a trabalhar uns tempos.
O menino teve saudades do pai e quis voltar para casa.
O carpinteiro deu-lhe uma mesa mágica.
O menino viu que era uma longa viagem e resolveu dormir numa estalagem.
Quando o menino chegou à estalagem, mostrou a mesa mágica a toda a gente.
Entretanto, ele foi dormir e o homem da estalagem trocou a mesa mágica por outra mesa semelhante.
Passado algum tempo, o rapaz chegou a casa e deu muitos beijinhos e abraços ao seu pai.
O rapaz ia tão feliz para mostrar a mesa e as maravilhas que ela fazia.
Ele estava muito entusiasmado e disse muitas e muitas vezes as palavras mágicas mas a mesa nunca dava nada.
Então, ele decidiu pedir auxílio ao carpinteiro.
Algum tempo depois o rapaz chegou ao seu local de trabalho.
Aí, ele contou ao carpinteiro tudo o que lhe tinha acontecido.
O carpinteiro deu-lhe um saco roxo e disse:
-Só abres o saco na estalagem.
Saindo da casa do carpinteiro, o rapaz andou muito até ficar cansado e decidiu ir dormir na estalagem.
O rapaz foi tomar uma bela banhoca à casa de banho da estalagem. Depois de se lavar, foi lavar os dentes.
Todo contente, foi para a sua bela caminha vestir o seu pijama com bonequinhos e deitou-se.
Passado um tempinho, ele adormeceu.
Assim que ele adormeceu, o senhor da estalagem entrou muito silencioso para o quarto.
A seguir, ele pensou que no saquito roxo, havia grandes riquezas.
Abriu o saco e saiu de lá um cacete mágico que lhe bateu.
O rapazinho acordou e deu conta de tudo.
O senhor da estalagem, sem hesitar, contou a verdade:
-Há dias troquei a tua mesa por a minha porque a tua fazia- me comida com a sua magia e agora abri o saco roxo, de lá saiu um cacete.
Depois, o rapaz voltou para casa com a sua mesa mágica.
E trouxe o cacete mágico dentro do saco roxo.
O pai do menino que era alfaiate, com o dinheiro que ele gastava para comprar a comida, agora seria para outras coisas e quando fosse preciso comida o rapaz dizia as palavras mágicas e a mesa enchia-se de iguarias.
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